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Foto Ulisses Nascimento/Jornal Monlevade

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“Eu quero minha mãe”

Patrícia Cintiliano, 22 anos, quer conhecer sua mãe. Abandonada ainda bebê, ela foi criada pela avó e nunca viu sua mãe biológica, que se chama Maria Lúcia da Silva. Patrícia conta que algumas pessoas já teriam visto a mãe dela caminhando por Monlevade algumas vezes, mas ela não tem sequer fotos da progenitora.

Patrícia sofre de anemia fulziforme e diz ter esperança de conhecer Maria Lúcia. “Quando chega o dia das mães é difícil. Eu não tenho nada contra ela. Não tenho mágoa. Só quero vê-la”, afirma.

A moça ainda conta que pretende realizar o sonho em breve. “Pretendo me casar nos próximos meses e tenho esperança que minha mãe vá a meu casamento”.

Apesar da vontade, Patrícia tem pouquíssimas informações sobre Maria Lúcia. Ela apenas sabe que sua mãe é “morena clara, nem baixa, nem alta e que pode estar em Monlevade”.

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A partir desta terça-feira, a cadeia pública de João Monlevade já é de responsabilidade da Suape, que é um grupo especial que vai vigiar os detentos – o que possibilitará que mais cinco detetives, que antes ficavam por conta de presos, sejam liberados para fazer investigações e desvendar crimes, assim como 10 policiais militares. Os presos ficarão um mês sem receber visitas. Outra notícia que vai mudar a realidade do sistema de segurança é a construção de um presídio na cidade. Segundo o sub-secretário de administração prisional do Estado, Genílson Zeferino, a ArcelorMittal já doou uma área para construção, que fica próxima ao aterro sanitário.

Com a chegada da Suape, o Cope (Comando de Operações Especiais) fez uma barricada na frente da cadeia para garantir a segurança da transição de comando. Os presos foram colocados no pátio, tiveram os cabelos raspados e todos os pertences dos detentos foram entregues às famílias. Cada detento vai ganhar um quit dado pela Suape com uniforme, cobertor, toalha, escova de dentes e produtos de higiene pessoal; além de novos colchões. Cerca de 60 agentes penitenciários vão trabalhar na cadeia pública.

De acordo o sub-secretário de administração prisional do Estado, Genílson Zeferino, a gestão muda completamente. “Não é só o nome que muda. Vamos ter psicólogo e ação social. O preso vai passar a ter atividades de trabalho, educação, tratamento dentário e médico”, afirmou.

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Limpeza já é feita no Santa Madalena para receber equipamentos


A transferência dos serviços do Pronto Atendimento (P.A.) para o Hospital Santa Madalena está cada vez mais próxima. As instalações do primeiro andar da instituição de saúde já estão praticamente prontas, faltando apenas detalhes. Segundo previsão informada pela assessoria de comunicação da Prefeitura, o P.A deve ser transferido para o Santa Madalena até o final de novembro ou início de dezembro. Mas, segundo apurou a Rádio Cultura hoje no local, pode ser que a mudança ocorra com alguns dias de antecedência.


Segundo profissionais de frente de trabalho que fazem a limpeza do futuro hospital para receber os equipamentos do P.A, a Prefeitura exigiu que tudo fosse entregue limpo até o próximo dia 15 de novembro.


Outro fator que indica a proximidade da inauguração é a constante presença do prefeito Carlos Moreira(PTB) na obra. O prefeito estaria acompanhando praticamente todos os dias o andamento dos trabalhos.


As obras nos outros dois andares que ainda precisam ser finalizados continuam. Profissionais da Gervásio Engenharia e servidores públicos atuam no local para entregar o hospital. O Santa Madalena terá 101 leitos, três andares, elevador e modernas salas de espera. Foram investidos R$ 3,9 milhões, verba conseguida junto ao governador Aécio Neves (PSDB) pelo deputado Mauri Torres (PSDB), com contrapartidas da Prefeitura. Mais R$ 3 milhões estão separados para investir em equipamentos.


Como a mudança vai envolver pacientes, segundo a assessoria de Comunicação, a mudança deverá acontecer em apenas um dia.

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Jornalistas visitam a Mina de Águas Claras, local que foi recuperado pela mineradora.

Jornalistas acompanham palestra do ex-ministro e consultor Paulo Hadad

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